O impacto da era digital nas empresas com décadas de fundação
Para uma empresa que está prestes a completar 30 anos, falar em tecnologia é muito mais que necessário, é histórico! Quando a Lucky Assessoria nasceu, o digital era algo quase que inexistente. O advento da internet era novidade total, caríssimo, discado, difícil… era para poucos, era para os gigantes.
Não temos problema em dizer que somos da época do fax. Eram centenas deles enviados diariamente, um a um… e isso era modernidade! Os Correios também foram parte mais que importante nessa história. Quantos selos colamos? Não dá para mensurar! Sabemos apenas que foram muitos! Tarde e tardes imprimindo, envelopando e enviando textos para os mais diversos jornalistas e editorias do Brasil.
O tempo passou. 30 anos não são 30 dias… e as coisas mudaram mais do que poderíamos imaginar. A era digital trouxe facilidades enormes. Hoje, com um simples toque, alcançamos milhares de pessoas, ultrapassamos distâncias, chegamos longe com a informação. Parece tão simples! Mas não é!
Junto com todos seus benefícios, a internet também trouxe o fechamento de vários veículos de comunicação, principalmente os impressos. A dificuldade de acesso era facilitada pela quantidade de mídias. As pessoas liam mais, iam até a banca de jornal, recebiam suas assinaturas semanalmente. Tínhamos muitas editorias específicas, as redações eram cheias. Tudo isso mudou… e muito.
Contudo, a informação acessível a um toque de mouse, muita gente deixou o impresso de lado. A rapidez da informação via redes sociais ou mecanismos de buscas preencheu quase todos os espaços. Ninguém mais quer esperar o jornal de amanhã.
Aceitando a Tecnologia!
Por isto e por outros motivos, as assessorias tiveram que se reinventar. Uma adaptação constante, que acontece a cada dia. Como levar a notícia sem deixar as caixas de e-mail dos jornalistas sobrecarregadas? Como aprofundar um contato que não fica mais na redação e depende de uma comunicação próxima, sem ser invasiva?
E, principalmente, como se destacar em meio a tantos outros assessores, que também buscam seu lugar ao sol? Tudo isso, com a diminuição de veículos e editorias? Como manter uma relação de confiança, sem ser chato? Entretanto, essas e outras questões ainda estão sendo aprimoradas e trabalhadas, de forma a se adequarem às expectativas gerais, ou seja, adequando-se à nova era da tecnologia.
As assessorias têm que acompanhar essa velocidade, mantendo uma qualidade de informação sempre alta, com informações atualizadas e verídicas. Temos que usar o que há de mais moderno em tecnologia, entrar de vez para as redes sócias, que devem aliadas das publicações editoriais. Temos que encontrar a linguagem certa, para sermos vistos e reconhecidos.
Porém, nunca podemos esquecer da ética de conduta, de saber direcionar a informação para a pessoa certa e, sobretudo, saber abordá-la de maneira a agregar e não ser um desconforto. Hoje temos mecanismos de disparo, de clipping, de mailing… os recursos oferecidos pela tecnologia são incríveis, mas nada supera o bom relacionamento.
A tecnologia a nosso favor:
Mas, para ser referência no mercado é necessário ter as qualidades que conquistam os clientes, pelos resultados oferecidos, mas que conquistam também os colegas da imprensa, que respeitam sua empresa, te procuram porque sabem que o retorno será o mais profissional possível. Literalmente, uma via de duas mãos, onde a troca é a base de tudo.
O assessor passa uma informação de qualidade, estuda o seu mercado de atuação, dá ideia e sugestões valiosas para seu cliente e aciona o jornalista de modo a agregar com seu trabalho. Assim, a tecnologia passa a ser sua melhor ferramenta e seu trabalho ganha maior importância, passando longe de ser obsoleto. O jornalismo aplicado pela assessoria de imprensa tem grandes possibilidades de crescer. Basta sabermos aplica-lo com sabedoria e garantirmos a satisfação constante de nossos clientes.