“Minha jornada profissional como jornalista começou cedo, atuando como estagiária em veículos como ISTOÉ e Folha de São Paulo, explorando as áreas de produção fotográfica e pesquisa. Apesar das experiências enriquecedoras, a redação não me conquistou. Foi nesse período que descobri e me encantei pelo universo da assessoria de imprensa.
Em 1994, decidi arriscar e investir meus conhecimentos na abertura da minha própria empresa, com o objetivo de dar visibilidade a produtos e marcas desconhecidos pela imprensa. Inspirada no meu apelido de infância e sua tradução – “sortudo (a)”, batizei a empresa como Lucky, representando o toque final na minha empreitada.
Inicialmente, foquei meus esforços no setor de turismo, concentrando-me na divulgação de empresas, operadoras e hotéis. Essa abordagem revelou-se essencial, levando a Lucky a adentrar o universo do franchising.
Os primeiros anos apresentaram desafios, desde a falta de capital inicial até as limitações tecnológicas da época. Cartas, releases xerocados e envios por Correios e FAX eram rotina, demandando mais tempo do que atualmente. Apesar das adversidades, mantive a marca com uma abordagem diferenciada, sempre focada em pesquisas aprofundadas e releases completos.
Lidero há Lucky há mais de 30 anos, e sempre busquei manter uma equipe majoritariamente feminina, proporcionando oportunidades para mulheres no empreendedorismo. Hoje, o empreendimento continua a ganhar destaque como uma das principais agências de assessoria de imprensa no setor de franquias. A Lucky me deu a força e a energia, compartilhadas com várias pessoas que cruzaram meu caminho e são agora profissionais de peso. Ser jornalista e permanecer nesta profissão fez toda a diferença na minha carreira profissional”
